domingo, 23 de agosto de 2009

Releitura.....


"Cópia não é Releitura."

"a diferença entre Releitura e cópia é a seguinte: na cópia você reproduz fielmente (ou pelo menos tenta) o quadro do artista. A Releitura implica em produzir aquilo que se entendeu da obra, sem preocupações com semelhanças. É o sentimento se aliando à observação na produção de um trabalho."


Entretanto...**

"Os artistas não criam num vazio. Eles são constantemente estimulados por outros artistas e pelas tradições artísticas do passado."

Releitura é o fazer artístico. Rever qual é a sua atitude com relação à obra e qual a sua reação. É fazer Arte da Arte. É a transformação da crítica em uma atividade artística.
RELEITURAS: Também conhecida como ‘nova pintura’, uma releitura possibilita o uso de imagens prévias, tanto de fotografias como outras formas em que as imagens se apresentem, incluindo obras anteriores de outros artistas.

Uma releitura não é uma cópia, visto que o artista plástico é quem a pintará como nova, usando seus traços e leituras diferenciadas de um original. Os grandes gênios do passado fizeram suas releituras ou novas pinturas baseadas em um original.

Exemplos clássicos como Michelangelo, Da Vinci, Van Gogh, Picasso, Tarsila do Amaral e os mais emergentes pintores contemporâneos. Por outro lado, existem muitos artistas que hoje, com a tecnologia, lhes possibilita pintar algo sem precisar ser um bom pintor.

Antigamente, o bom artista plástico e não bom pintor teve que entrar na onda moderna fora do figurativo perfeito. Hoje, com imagens prévias, isto é possível e de grande valor artístico que se possa apresentar como diferencial técnico.

Uma releitura nunca é igual à original como nova pintura, não é uma cópia. Existe mais de cinco mil releituras de Monalisa, considerados originais de outros artistas e, a despeito de dizerem que uma obra única é que tem valor, esta é a maior prova, visto existir milhões de reproduções do original por todo o mundo, em bibliotecas, galerias, museus, casas de decorações etc..., confirmando que a obra mais conhecida normalmente tem mais valor, se desconhecida, dificilmente o será senão pela assinatura do artista quando conhecido.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Construções...

Esses trabalhos foram feitos pelos alunos do 9 ano da Escola Estadual Dep. Carlos Souza Medeiros, onde foi trabalhado a escultura, a construção e a instalação. Segue anexo algumas fotos dos trabalhos realizados.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fotos do projeto

Essas fotos foram o resultado do projeto realizado com os alunos do 7 ano da Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade, ao qual foi trabalhado a música e suas características.


História da música

História da Música
Quando ouvimos uma música executada por uma orquestra, o termo “música clássica” é empregado em dois sentidos diferentes. As pessoas, às vezes, usam a expressão ‘música clássica’ considerando toda a música dividida em duas grandes partes: ‘clássica’ e ‘popular’.
A música Erudita em todos os seus períodos tende a levar o sujeito ao equilíbrio, pois, uma onda sonora causa mudanças na pressão do ar na medida em que se move através dele. Desta forma, quando os temas musicais fluentes, diminuem a velocidade da pulsação do coração e da respiração, você mergulha em um mundo de harmonia que lhe transmite paz, tranqüilidade e relaxamento.
Composições cheias de tranqüilidade evocam as imagens que vão até as fronteiras de sua percepção, comovendo você profundamente. Por isso, quando você ouve um “canto Gregoriano” ou uma música mais tranqüila (harmônica), você tende a se acalmar e a entrar num estado de relaxamento e reflexão. Lembre-se ainda que as ondas sonoras dessas músicas tendem a baixar a pressão no ar deixando-o mais rarefeito. Por isso, muitas pessoas ao ouvirem música dessa natureza sentem sonolência ou entram num estado de reflexão devido ao relaxamento dos músculos provocado pelo ar rarefeito.
No plano espiritual superior, você jamais ouvirá samba, rap, hip hop, pagode, axé music, seresta, sertanejo, popular ou qualquer coisa do gênero. No plano espiritual inferior, essas músicas ainda são muito conhecidas e ainda em voga, devido estar ali, homens e mulheres da Terra sem a roupagem física, mas com os mesmos pensamentos e gostos.
Ao redor 500 D.C. a civilização ocidental começou a emergir do período conhecido como " A Idade Escura, " . Durante os próximos 10 séculos, a Igreja católica recentemente emergida dominaria a Europa, enquanto administrando justiça, instigando " as Cruzadas Santas " contra o Leste, estabelecendo Universidades, e geralmente ditando o destino da música, arte e literatura. Dessa forma classificou a música conhecida como canto gregoriano que era a música aprovada pela Igreja. Diante do exposto, podemos dividir a história da música em períodos distintos, cada qual identificado por um estilo. É claro que um estilo musical não se faz da noite para o dia. É um processo lento e gradual, sempre com os estilos sobrepondo-se uns aos outros. Mas, para efeito de classificação, costuma-se dividir a História da Música do Ocidente em seis grandes períodos:

Música Medieval até cerca de 1450

Música Renascentista 1451 - 1600

Música Barroca 1601 - 1750

Música Clássica 1751 - 1810

Música Romântica 1811 - 1900

Música Moderna - 1901 em diante